Servidores da Prefeitura Municipal de Irauçuba foram presos nesta terça-feira dia 16 por cometerem crime ambiental.
Os mesmos tentavam incinerar uma grande quantidade de medicamentos com prazo de validade vencida. Os três acusados que tiveram a identidade preservada pela policia ficaram toda à tarde desta terça-feira na delegacia de Irauçuba prestando esclarecimentos sobre a ocorrência. Os mesmos estavam acompanhados de uma advogada da prefeitura que os orientou a não dar entrevistas.
A ocorrência foi atendida pela policia militar de Irauçuba sob o comando do sargento Wagner e o inspetor da policia civil Fred. A perita Fátima Pinheiro da perícia forense de Sobral esteve no lixão local em que o medicamento seria incinerado e fez um relatório dando as informações para a polícia.
Em entrevista ela disse que o procedimento apesar de não ser legal é a única forma necessária para ser dado destino final a medicamentos nesta situação uma vês que se não incinerados podem ser comercializados ou doados para pessoas que podem se prejudicar tomando estes medicamentos.
Ela disse ainda que nos municípios do interior por não possuírem um forno próprio para este tipo de ação o ideal mesmo é levar os medicamentos até uma área não residencial e queimá-los desde que, as autoridades do município tomem conhecimento de tal atividade. Toda a carga de medicamentos que estava na carroceria de uma D-20 da prefeitura ficou na delegacia para ser catalogada para as informações serem colocadas no inquérito policial.
Os mesmos tentavam incinerar uma grande quantidade de medicamentos com prazo de validade vencida. Os três acusados que tiveram a identidade preservada pela policia ficaram toda à tarde desta terça-feira na delegacia de Irauçuba prestando esclarecimentos sobre a ocorrência. Os mesmos estavam acompanhados de uma advogada da prefeitura que os orientou a não dar entrevistas.
A ocorrência foi atendida pela policia militar de Irauçuba sob o comando do sargento Wagner e o inspetor da policia civil Fred. A perita Fátima Pinheiro da perícia forense de Sobral esteve no lixão local em que o medicamento seria incinerado e fez um relatório dando as informações para a polícia.
Em entrevista ela disse que o procedimento apesar de não ser legal é a única forma necessária para ser dado destino final a medicamentos nesta situação uma vês que se não incinerados podem ser comercializados ou doados para pessoas que podem se prejudicar tomando estes medicamentos.
Ela disse ainda que nos municípios do interior por não possuírem um forno próprio para este tipo de ação o ideal mesmo é levar os medicamentos até uma área não residencial e queimá-los desde que, as autoridades do município tomem conhecimento de tal atividade. Toda a carga de medicamentos que estava na carroceria de uma D-20 da prefeitura ficou na delegacia para ser catalogada para as informações serem colocadas no inquérito policial.
FONTE: UMIRIM NOTÍCIAS
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