Até a tragédia da semana passada, os bancos de investimentos estimavam que o resultado da eleição definiria o tamanho das suas equipes no Brasil em 2015.
Estas instituições trabalhavam com dois cenários: se Aécio Neves vencesse, o quadro de funcionários ficaria inalterado. Se Dilma Rousseff triunfasse, demitiriam entre 10% e 15% do pessoal. Não mediram ainda como fica a conta com Marina.
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