"Acreditamos que, depois da situação de trabalho análogo ao trabalho escravo e o infantil, a pior situação é a falta de formalidade. Para nós, o princípio básico de respeito ao trabalhador começa com seu registro", disse.
O MTE lançou ontem o Plano Nacional de Combate à Informalidade com a meta de regularizar, no longo prazo, a formalização de 17 milhões de trabalhadores.
"A maioria desses trabalhadores está no interior do País, em médias e pequenas cidades, e fundamentalmente no campo", explicou o secretário de Inspeção do Trabalho do Ministério, Paulo Sérgio de Almeida. "A formalização torna-se uma prioridade absoluta no âmbito da inspeção do trabalho".
Entre as ações para coibir a informalidade, o Ministério do Trabalho e Emprego prevê investimento em automóveis para melhorar a locomoção dos auditores e a contratação de mais fiscais. O ministério deve também começar a emitir carteiras de trabalho em locais que receberão unidades móveis da inspeção.
FONTE: Diário do Nordeste
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