Quixadá
Um agricultor de 31 anos foi a mais recente vítima de um golpe aplicado por estelionatários nas proximidades das agências bancárias, conhecido popularmente como “Conto do Baludo”. Segundo a Polícia ele havia acabado de sacar do Banco do Brasil, no Centro de Quixadá, a importância de R$ 10.830,00 quando foi abordado por dois homens. A dupla fugiu com o dinheiro sacado do banco.
Bem trajados, inclusive utilizando crachás de uma empresa e alegando terem perdido um cheque, encontrado momentos antes pelo trabalhador rural, os dois lhe ofereceram uma recompensa, um par de calçados. Os estelionatários o convenceram a entregar sua bolsa, contendo o dinheiro, para receber o prêmio, numa loja da cidade. Ao perceber que estava sendo enganado os criminosos já haviam fugido.
Nesses golpes as vítimas são enganadas pelos fraudadores, geralmente com a participação de dois ou três criminosos, com a promessa de alguma vantagem econômica. A artimanha mais comum é deixar cair um cheque no chão preenchido no valor de uma volumosa quantia. Sem saber que está caindo no golpe, a vítima apanha o cheque e logo em seguida é abordada pelo suposto dono. Demonstrando agradecimento ele promete uma recompensa.
Na segunda parte do golpe, o fraudador recebe auxílio de um parceiro ou parceira. Na maioria das vezes entrega um envelope recheado, aparentando ter muito dinheiro e promete ir buscar a recompensa num local vizinho. Para demonstrar sua honestidade a vítima é convencida a entregar sua bolsa, incluindo documentos pessoais. Como o comparsa fica na sua companhia não hesita em entregar seus pertences. Todavia, há uma demora, proposital, e alegando ir à procura do parceiro, também desaparece. Quando a vítima nota que foi enganada, já é tarde.
Um agricultor de 31 anos foi a mais recente vítima de um golpe aplicado por estelionatários nas proximidades das agências bancárias, conhecido popularmente como “Conto do Baludo”. Segundo a Polícia ele havia acabado de sacar do Banco do Brasil, no Centro de Quixadá, a importância de R$ 10.830,00 quando foi abordado por dois homens. A dupla fugiu com o dinheiro sacado do banco.
Bem trajados, inclusive utilizando crachás de uma empresa e alegando terem perdido um cheque, encontrado momentos antes pelo trabalhador rural, os dois lhe ofereceram uma recompensa, um par de calçados. Os estelionatários o convenceram a entregar sua bolsa, contendo o dinheiro, para receber o prêmio, numa loja da cidade. Ao perceber que estava sendo enganado os criminosos já haviam fugido.
Nesses golpes as vítimas são enganadas pelos fraudadores, geralmente com a participação de dois ou três criminosos, com a promessa de alguma vantagem econômica. A artimanha mais comum é deixar cair um cheque no chão preenchido no valor de uma volumosa quantia. Sem saber que está caindo no golpe, a vítima apanha o cheque e logo em seguida é abordada pelo suposto dono. Demonstrando agradecimento ele promete uma recompensa.
Na segunda parte do golpe, o fraudador recebe auxílio de um parceiro ou parceira. Na maioria das vezes entrega um envelope recheado, aparentando ter muito dinheiro e promete ir buscar a recompensa num local vizinho. Para demonstrar sua honestidade a vítima é convencida a entregar sua bolsa, incluindo documentos pessoais. Como o comparsa fica na sua companhia não hesita em entregar seus pertences. Todavia, há uma demora, proposital, e alegando ir à procura do parceiro, também desaparece. Quando a vítima nota que foi enganada, já é tarde.
FONTE: DN
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